16 February 2011

PAUL DOORS: SCRIPTWRITER/DIRECTOR (II)





















Encore un effort, se, verdadeiramente, desejamos contribuir para que Hollywood, Bollywood, os "Cahiers" e San Fernando Valley acolham de braços abertos Paul Doors, o mais promissor talento da arte desde que os Lumière deram à manivela, em 1895. Mantendo como referência o farol que, confessadamente, o ilumina (Clint Eastwood), eis, então, mais algumas sugestões de inspiração, desinteressadamente oferecidas:

- Dirty Harry (1971), a lei e a ordem "by any means necessary", um "thriller" político;

- Pink Cadillac (1989), mistério, intriga e corrupção em torno de um automóvel de luxo - na "remake" doorsiana, por imperativos de "product placement", um Jaguar - com desfecho feliz e moralizador;

- Unforgiven (1992), marcado para a vida pelos devaneios jornalísticos da juventude, um político sério e incorruptível enfrenta a violenta hostilidade dos que, antes, denunciou;

- Flags Of Our Fathers (2006), a Pátria, a Pátria, a Pátria, a Virgem de Fátima e os Combatentes do Ultramar, num inolvidável épico de seis horas;

- Mystic River (2003), uma reflexão serena e contemplativa sobre a democracia cristã com o estuário do Tejo em fundo.

(2011)

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