14 July 2012

O CAMINHO DAS PEDRINHAS


pedrinha; 2ª pedrinha; 3ª pedrinha; 4ª pedrinha; 5ª pedrinha; 6ª pedrinha; 7ª pedrinha; 8ª pedrinha; 9ª pedrinha; 10ª pedrinha; 11ª pedrinha

12ª pedrinha: "O semanário 'Sol', propriedade da empresa Newshold, passou a ser gerido por angolanos, Ana Bruno foi afastada: este ano, a empresa conseguiu passar a dominar, de forma indirecta, o jornal 'i' (...) e tem tentado também reforçar a posição de 15% no grupo Cofina ('CM', 'Sábado' e 'Record') e prepara-se para a corrida à privatização da RTP, depois de ter contratado no final do ano um dos administradores da televisão pública, José Marquitos" ("Expresso" de hoje)

13ª pedrinha: "Miguel Relvas foi o ministro escolhido para representar Portugal na Feira Internacional de Luanda. (...) A última visita de Miguel Relvas a Luanda foi em Janeiro, por ocasião do programa 'Prós & Contras' que a RTP foi ali realizar. Uma iniciativa lida, na altura, como um sinal de aproximação da televisão estatal portuguesa a Angola, com vista ao possível interesse dos angolanos na privatização de um dos canais da RTP" ("Expresso" de hoje);

14ª pedrinha: "Dois jornalistas, um da RTP e um 'free-lancer' da Voz da América, foram hoje detidos em Luanda numa manifestação antigovernamental impedida de se realizar pela polícia"... mas, nada de grave, não se exaltem que não é caso para isso, foi tudo um "mal-entendido", segundo o superintendente... Francisco Notícia.

... e ainda mais pedrinhas.

3 comments:

zeromilhoes said...

recordar é viver:
http://expresso.sapo.pt/lider-do-ps-nao-tem-atitude-seria-ao-criticar-austeridade=f708579

João Lisboa said...

...

zeromilhoes said...

?
O ministro Miguel Relvas numa "entrevista" ao Mário Crespo (a 01-03-2012), por exemplo:
21:03 - (...)Quem desempenha hoje funções públicas só as pode desempenhar em nome de um valor, que é o interesse nacional, não há outra razão (...) ninguém é ministro, está-se ministro (...)
23:35 - (...) a nossa identidade não é o Estado (...) podemos até mudar de residência (...)

32:30 - (...) que nos permitia tanto falar da política internacional como do Harry Porter