18 October 2017

É uma tortura ouvir a língua portuguesa ser impiedosamente massacrada num debate do parlamento: é o "chamar à atenção", da Cristas, as "alterações que se alteraram", do Costa, o "fazer gáudio" (?) do Hugo Soares (são só três exemplos para que não me acusem de provocar vómitos)

2 comments:

Anonymous said...

Claro que as pessoas deveriam andar com um dicionário ou uma gramática debaixo do braço. Nalguns casos, uma enciclopédia.

Na óptica dos obsessivos, claro.

( Não mudaste em nada. Permaneces radical como a potassa, o mesmo de sempre. )

Jarmus

João Lisboa said...

"Claro que as pessoas deveriam andar com um dicionário ou uma gramática debaixo do braço. Nalguns casos, uma enciclopédia.

Na óptica dos obsessivos"

Se para evitar falar como um trolha já é indispensável "andar com um dicionário ou uma gramática debaixo do braço. Nalguns casos, uma enciclopédia", é porque, de facto, já não é preciso descer ao patamar das licenciaturas-à-Relvas-Sócrates para enxergar a devastação.

"Permaneces radical como a potassa"

Confere. Quando dizer coisas tão óbvias é ser "radical"...